Taylor Swift e Spotify abrem biblioteca com surpresas sobre novo álbum

Taylor Swift e o Spotify se juntaram para promover o novo álbum da cantora com uma biblioteca ao ar livre em Los Angeles, nos Estados Unidos. The Tortured Poets Department chega às plataformas de streaming nesta sexta-feira, 19.

Em nota enviada à imprensa (via People), o Spotify afirmou que os livros da exibição serão "altamente selecionados para representar a direção do novo álbum" de Swift. Além dos livros, haverá "surpresas visuais" nas prateleiras da instalação. Enquanto estiver aberta, entre os dias 16 e 18 de abril, a biblioteca também receberá atualizações diariamente.

Aqueles que não puderem comparecer ao local, poderão verificar tudo isso por meio da página de contagem regressiva para o lançamento do novo disco da artista.

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A ação faz parte de uma série de iniciativas de Swift para promover The Tortured Poets Department.

Paging all Tortured Poets:
Join us at The Grove in L.A. starting tomorrow to celebrate Taylor Swift's newest era, arriving 4/19. 🤍 pic.twitter.com/46MJb3O3bk

— Spotify (@Spotify) April 15, 2024

Desde a manhã de quinta-feira, 11, músicas como “You Belong With Me,” “Lover,” “Cardigan,” “Mirrorball,” “Fearless (Taylor’s Version),” “Cruel Summer,” “Cardigan,” “Style (Taylor’s Version),” “Is It Over Now? (Taylor’s Version),” “The Man” e “ME!” estão disponíveis para que usuários da rede social usem em seus vídeos.

@taylorswift

Summer forecast: Cruel. 😎

♬ Cruel Summer - Taylor Swift

As faixas da cantora ficaram fora da plataforma por dez semanas, após o UMG (Universal Music Group) e o TikTok não conseguirem entrar em acordo para renovar um pacto de licenciamento expirado em 31 de janeiro.

A Universal acusou o TikTok de tentar firmar um acordo de valor menor em comparação ao anterior e, dessa forma, compensar injustamente os artistas. O grupo ainda afirmou que a empresa não estava disposta a tomar medidas contra os efeitos danosos da inteligência artificial e da pirataria. 

O TikTok negou as acusações, declarando que os comentários do UMG criou um "falso discurso".