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O Homem do Momento

Envolvido em três séries, Mark Gatiss experimenta o sucesso em várias frentes

S.R. Publicado em 09/04/2014, às 05h59 - Atualizado às 06h02

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Mark Gatiss, à vontade em SP
 - ana colla/divulgação
Mark Gatiss, à vontade em SP - ana colla/divulgação

Com as mãos em dois dos maiores sucessos da TV britânica dos últimos tempos, Mark Gatiss, roteirista do “novo” Doctor Who e cocriador/produtor/integrante do elenco de Sherlock, prepara-se agora para encarar o fanatismo do outro lado do oceano, com um papel em Game of Thrones. Um papel pequeno, é verdade – “Só sei que não morro. Acho”, ele afirma sobre o personagem. Em comum, as três séries têm o poder de despertar um tipo muito particular de idolatria entre fãs. Em meio a essa trifeta televisiva de repercussão internacional, Gatiss esteve por aqui para participar de eventos promovidos pela BBC Brasil e sentiu (ainda mais) o poder de alcance das produções. Doctor Who, na qual Gatiss teve pequenos papéis e colabora com Steven Moffat, atual manda-chuva do programa, completou 50 anos em 2013 e viu, em meio às comemorações, uma renovação notável de público. Mas, apesar de Gatiss negar qualquer responsabilidade nisso, é Sherlock aquela que ganhou mais popularidade ultimamente, com notícias a respeito de parques temáticos milionários e convenções de fãs surgindo por aí. Na série que leva o nome do detetive, Gatiss é Mycroft, irmão do protagonista vivido por Benedict Cumberbatch. Fã das histórias de Arthur Conan Doyle desde a infância, Gatiss relembra o momento quando quis levar o personagem (o mais filmado de todos os tempos) para a TV moderna. “Quando estávamos fazendo o piloto, anunciaram o filme com o Robert Downey Jr. E pensei: ‘Ninguém falava disso há 20 anos e de repente...’”, ele ri. “Mas não faz diferença. Já tivemos muitos Sherlocks e ainda existirão muitos outros. Holmes e Watson são imortais.”